quarta-feira, 29 de dezembro de 2010
Charles Diniz assume a diretoria da rádio Cultura AM
Lays fala sobre seu trabalho na rádio Vitoriosa
Mesmo trabalhando na correria constante do rádio, Lays afirma ser apaixonada por trabalhar na produção. “Sou apaixonada pela produção radiofônica, lidamos com pessoas o tempo todo, seja por telefone ou estúdio. Quem não conhece rádio, acha que é só microfone e voz, mas é muito mais do que isso, são emoções e sentimentos que transmitimos. Solicitações, reclamações, confirmações, ligações, perspectivas, esperanças, desejos. Amo o que faço”, completa Lays.
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Apresentadora do programa Gente Cult
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Na foto a baixo a apresentadora entrevista o cantor Bruno, da dupla Bruno e Marrone.
Marcos Maracanã, do programa Balanço Geral da TV Paranaíba, também é entreivistado no programa Gente Cult.
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domingo, 26 de dezembro de 2010
Casamento Rick Paranhos e Flávia Ferraz
Os comunicadores se casaram no dia 17 de dezembro.
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Foto: Fabiano Rodrigues, Valeriana Medrado, Rick Paranhos, Flavia Ferraz, Roberta Guimarães, Gleide Corrêa e Vanessa Pires.
sábado, 25 de dezembro de 2010
Perfil – Palmira Ribeiro – Megaminas.com
Palmira fala sobre seu trabalho como supervisora de conteúdo de web, seus trabalhos extras e seus projetos para o futuro.
Keila: Como é trabalhar no Megaminas?
Palmira - É um desafio diário. Estar numa redação, transformar textos de tv em textos para serem lidos na internet. Lidar com problemas técnicos (porque internet e sistema sempre têm problemas e é preciso administrar isso e até aprender um pouco de TI) e saber que todos os dias muitas pessoas nos leem e acreditam na nossa credibilidade. Sem contar que poder passar um pouco do que é o jornalismo online para estagiários que ficam conosco no Megaminas é algo que pra mim são sementes plantadas de fato para um futuro que está totalmente voltado para a interatividade!
Keila: Quando surgiu a oportunidade deste trabalho?
Palmira - Surgiu em 2003. Eu tinha acabado de sair de uma agência de comunicação e prestado um serviço freela para Prodaub na área de jornalismo para TI e apareceu a vaga. Fiz todos os testes, concorri com muita gente boa e consegui passar. Era destino.
Keila: Quanto tempo você trabalha no online?Palmira - Trabalho com online desde a época da Prodaub, ou seja, desde 2003.
Keila: Como é feito a escolha das notícias que vão para o online?
Palmira - Existem vários caminhos.
1º - O carro chefe: Os textos de TV de todos os programas da TV Integração (Bem Viver, MG Rural, MGTV, Globo Esporte) são transformados na linguagem online e temos de dar todos, na "medida do impossível". A dificuldade é não termos tempo para ouvir as sonoras e apurar notícias o tempo todo devido à velocidade da internet e também de tanta notícias que temos diárias.
2º - Acompanhar as apurações dos produtores de TV. Do lado deles ficamos sabendo de acidentes, notícias que podemos jogar na hora no site e acompanhar a apuração. 3º - Ficar atenta aos releases que chegam. Podemos editar os releases e até antecipar notícias que posteriormente viram pauta para os jornais graças às assessorias.
4º - Ficar ligada ao MSN ou as redes sociais que avisam o tempo todo o que está acontecendo na cidade. Se vai chover, se não vai, por exemplo. Nisso, tentamos manter contato e ficar por dentro do que pode virar ou não notícia.
5º - Estar presente na vida dos internautas recebendo sugestões deles e fotos como no dia do tornado. Eles nos ajudam a escolher e dar as notícias.
Keila: Quanto tempo você trabalha no Megaminas e quando você começou?
Palmira - Entrei no Megaminas em dezembro de 2003 e estou até hoje. Fiz sete anos de casa com muito orgulho de olhar para trás e ver quanta coisa mudou, principalmente a visão de muita gente de dentro da TV sobre o poder e a ajuda da internet.
Keila: Trabalhar numa empresa grande igual a Rede Integração te restringe a fazer algumas coisas, seja na vida profissional ou pessoal? Como é a liberdade de uma pessoa que trabalha no jornalismo da empresa?
Palmira - O Grupo Integração abre portas em termos de visibilidade e credibilidade. Com isso, acabou me ajudando a ter outros trabalhos, a ser reconhecida e respeitada. A liberdade da empresa é a maior possível. Impasses às vezes surgem até que as notícias sejam devidamente apuradas. Mas não me recordo de censura ou qualquer coisa do tipo. Tudo é argumentado, questionado e imparcial. Inclusive se eu for contra a alguma reportagem da TV ou etc, tenho a liberdade de questionar os editores, repórteres e trocarmos ideias para que tudo possa ficar da melhor forma possível.
Keila: Além do Megaminas você presta serviço para outras empresas também?
Keila: Conte um fato interessante que já aconteceu com você durante o seu trabalho no online.
Palmira - Lembrei-me de uma cobertura de política. Na primeira eleição em que o prefeito Odelmo concorreu depois que eu já estava no Megaminas, o dono do Grupo Integração, o Dr. Tubal, estava em viagem no exterior. De lá ele acompanhou toda a apuração pelo Megaminas. E foi a primeira vez que eu ouvi do dono "do poder que a internet tem e que ela precisa ser valorizada porque ultrapassa a barreira do principal negócio que o Grupo tem, que é a TV". Isso me fez ver que valia a pena porque ele e milhares de pessoas onde quer que estejam estão nos lendo e podem acompanhar tudo da região. Saber que uberlandenses, araguarinos, etc estão no mundo acompanhando a gente é algo recompensador. Mas já tive vários bons momentos nestes sete anos e também muitos momentos difíceis e de aprendizado, daria um livro.
Keila: Qual é o seguimento do jornalismo que você tem vontade da atuar?
Palmira - Meu sonho é voltar a ter a minha empresa. É ter uma agência de comunicação que possa oferecer serviços de online, de assessoria, de comunicação empresarial. Já atuei nisso e eu queria voltar para isso e tenho fé que isso vai voltar a acontecer na hora certa! Graças a Deus já experimentei de tudo no jornalismo, mas escrever e administrar é algo que eu tenho na veia!
Keila: Já pensou em mudar de área, tentar fazer outra coisa completamente diferente do seu trabalho atual?
Palmira - Nunca pensei. Aliás, a pergunta sempre me foi: Se eu não fosse jornalista eu daria conta de ser outra coisa? Sinceramente, não sei. Já parei nas ruas e fiquei olhando restaurantes, lojas e fico pensando do que eu poderia sobreviver se eu precisasse. Em qual ramo eu investiria. Mas ainda não sei e espero não precisar! Eu digo para muitos estagiários meus que estão começando que "jornalismo é algo de sangue, de alma. Se nasce jornalista"!
Keila: Como você concilia a sua vida profissional e pessoal?
Palmira - Hoje tranquilamente. Mas já existiram épocas, por excesso de trabalho, que eu não via namorado, família, vivia dentro da redação ou do quarto trabalhando. Hoje tento ter tempo para mim, para os amigos, para o trabalho. Não quero ser escrava como eu era. É preciso viver, porque a vida é muito curta e já dizia alguém "quem trabalha demais não tem tempo para ganhar dinheiro, muito menos gastá-lo e a gente ainda pode ficar doente".
Keila: Quais são os seus planos para o futuro?
Palmira - Eu quero continuar no Megaminas e num projeto novo da TV Integração para 2011 que por enquanto não posso falar, mas que eu vou ajudar na transição e coordenação e isso já me deixa feliz pela confiança e ansiosa. Também quero pensar em como realizar meus sonhos de ter uma agência de comunicação, pois isso exige tempo, disponibilidade, dedicação. Mas ainda é meu sonho.
Keila: E para quem pretende trabalhar no online, quais são as suas dicas?
Palmira - Olha, dizem por aí que a agilidade é tudo na internet. Digamos que eu ache que é quase tudo. Na ânsia de estagiários e jornalistas tentarem dar uma notícia a gente acaba cometendo erros. Apurando mal apurado, etc. Não vale esta correria se não for bem feito. Eis minha primeira dica. A segunda é gostar de escrever. Infelizmente esbarramos ainda no fato de muitas pessoas ainda não saberem ou não quererem escrever. Eu sinto falta de estudar mais português, de fazer cursos de online, de poder interagir e entender ferramentas de TI e de redes sociais. Mas é importante lembrar que acima de tudo, quem trabalha com online precisa saber escrever. Se não souber e se não for imparcial, de nada vai adiantar.
Perfil Palmira RibeiroIdade: 30 anos
Estado Civil: Solteira
Profissão: Jornalista
Área de atuação: Webwriting, conteúdo web, assessora de comunicação e de imprensa e repórter
Formação Acadêmica:- Especialista em Comunicação e Marketing pela Escola de Comunicação e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo (USP) (ano de conclusão: 2005)
- Bacharel em Comunicação Social/Jornalismo (ano de conclusão: 2001)
Centro Universitário do Triângulo (Unitri) - MTB: MG 07888 JP
Idiomas: Inglês – intermediário: escrita, leitura e conversação
Experiência Profissional:Dez 2003 – Atual Megaminas.com – Supervisora de Conteúdo Web
Maio 2008 – Atual Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais (SJPMG) - Diretora regional Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba
Agosto 2008 – Atual Associação dos Produtores Plantio Direto (APDC) - Jornalista APDC
Junho 2008 – Sindicato dos Representantes Comerciais - Jornalista Sircau
Jan/2005 – Jan/2006 Invista Comunicação – ACS Call Center e Jornal, Orthomed, UAI Q Dança, Banda Giralua - Assessora de comunicação, de imprensa, planejamento
Set/2002 – Abr/2003 Perspectiva Comunicação e Marketing - Assessora de imprensa, planejamento, jornal
Jun/2003 – Set/2003 Processamento de Dados de Uberlândia – Prefeitura de Uberlândia - Entrevistas e documentação para planejamento
99/2001 - Jornal Correio de Uberlândia - Repórter estagiária
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Festa de confraternização - Canal da Gente
Produção do comercial - Colégio São Paschoall Udia
Foi feito depoimentos dos coordenadores do ensino fundamental I e II, Infantil e ensino médio.
No período da manhã a gravação foi na Unidade I, avenida João Pinheiro. A tarde a gravação foi na unidade II, Cesário Alvim.
O Diretor Geral do colégio São Paschoall, Luciano, deu todo apoio a equipe de produção durante a gravação. Olha que o rapaz também entende de gravação.
domingo, 19 de dezembro de 2010
Jornalistas empreendedores
De acordo com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - Sebrae, as micro e pequenas empresas constituem cerca de 99% dos estabelecimentos formais no país, as quais concentram 57,2% do emprego formal e 26% da massa salarial. Em Minas Gerais, existem mais de 546 mil empresas e o setor da comunicação tem apresentado constante crescimento. Um exemplo disso é o fato de muitos jornalistas optarem por montar o seu próprio negócio, passando assim de funcionário para patrão.
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A jornalista Janaína Depiné criou a Lead Comunicação em 1997, quando conciliava a empresa com outros serviços que lhe possibilitavam uma renda fixa. Hoje a empresária se dedica exclusivamente ao seu negócio, o que a fez trocar a vida financeira estável pela incerteza. “Sair da zona de conforto não é fácil. Não importa como estou fisicamente ou emocionalmente, tenho que acordar motivada para liderar uma equipe, cativar o meu cliente e atender bem a imprensa. Não ter um salário fixo faz com que eu vá à luta todos os dias. Tenho que vencer desafios e minhas próprias limitações diariamente” contou.
Antes que a Lead Comunicação se estruturasse como uma empresa consolidada no segmento de Assessoria de Comunicação, muitos “nãos” foram recebidos pela empresária. “Em 1998, quando deixei a TV e fui me dedicar à Lead, o meu escritório era num quartinho nos fundos da casa da minha mãe. Lá coloquei minha estrutura que se resumia a um computador, duas TV´s e dois videocassetes. Ligava nas empresas para oferecer meu serviço e só ouvia não. Às vezes, ficava triste, mas não me abatia. A cada proposta recusada tentava melhorar minha apresentação. Então, surgiu a Nacional Expresso na minha vida. Era para ser um trabalho free lancer, mas depois veio outro e mais outro. Com isso, conquistei meu primeiro cliente. Mas, até ele, foram uns oito meses só ouvindo não”, comentou Janaína..
Além da assessoria de comunicação, o jornalista tem muitas outras opções para montar sua empresa. Um programa de televisão independente, por exemplo, pode ser mais uma forma do profissional ter seu próprio negócio. Este é o caso do jornalista Gustavo Lazzarini. “Logo quando me formei comecei minha primeira experiência profissional na área. Montei um projeto para a produção independente de um programa de TV sobre arquitetura, engenharia, dentre outros, junto com o publicitário Carlos Roberto Viola, o jornalista Celso Machado e o pessoal da Close Comunicação. O projeto acabou tomando outros rumos quando nos sugeriram produzir um programa informativo comercial. Foi assim que surgiu o programa Free Shop. Produzimos um piloto (amostra do que seria o programa) e levamos para a TV. Como já tínhamos viabilizado inclusive os patrocínios, o que era pra ser um piloto acabou indo ao ar no dia 14 de dezembro de 1994, e até hoje continuamos com o mesmo programa”, comentou Gustavo, apresentador e um dos proprietários do Free Shop.
O impressionante crescimento da internet traz ainda mais oportunidades de trabalho nas versões virtuais dos grandes jornais impressos, em blogs ou em sites de notícias independentes. O jornalista Hugueney Bisneto montou, por meio da internet, o seu próprio negócio: um blog que traz as notícias da sociedade. “O blog foi um presente de um blogueiro, sou eternamente grato a ele. Hoje este veículo é respeitado e muito visitado, além de me possibilitar ter uma renda todo mês. O maior desafio de se ter um negócio próprio não é construir ou lançar no mercado, mas sim manter, pois os encargos tributários no território brasileiro são altos”, comentou.
Diante da crise econômica iniciada em 2008, a imprensa divulgou o pessimismo dos proprietários de empresas e da população diante do crescimento e desenvolvimento econômico do país, mas muitos empresários do setor da comunicação viram na crise uma oportunidade de novos negócios. “Para driblar a situação econômica que ocorre no país, nós, da Revista Negócios, criamos oportunidades criativas para vencer esta situação. Quando abordamos um tema como Responsabilidade Social, por exemplo, criamos uma oportunidade única para que empresas que desenvolvem projetos nesta área participem e apresentem suas ações. Assim, transformamos uma pauta jornalística em um excelente gancho comercial, pautando nosso departamento comercial e, lógico, driblando, consequentemente, eventuais dificuldades em fechamento de negócios”, afirmou Claiton Ramos, diretor executivo da revista Negócios.
Montar o próprio negócio na área da comunicação não parecer ser uma tarefa tão fácil, mas também não é um “bicho de sete cabeças”. Um bom empreendedor tem que conhecer seu produto e saber qual é a relevância dele para a população, deve ver oportunidades em tudo, tendo coragem, persistência e muita disposição para enfrentar os desafios de se ter uma empresa e ser patrão.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Sinha inova em comercial de varejo
A criação é da Grafite Comunicação e a produção ficou a cargo da Vertical Filmes.
Veja o vt que está fazendo o maior sucesso!!!
sábado, 11 de dezembro de 2010
Putz Grill
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Sinopse da apresentação
Depois de visitar mais de 70 cidades brasileiras com o show "Putz Grill...", agora é a hora de Botucatu conferir o melhor do stand-up com Oscar Filho, humorista e repórter do CQC. Com mais de dois anos de estrada, "Putz Grill..." foi escrito e idealizado pelo próprio Oscar Filho, que aborda temas da vida pessoal e do cotidiano de uma forma hilária, aguçando com muita criatividade a imaginação do espectador, que nem sempre se atenta a uma visão tão cômica do assunto em questão.
Serviço:
'Putz Grill...'
Quando: 12 de dezembro (domingo)
Onde: CDL Uberlândia
Endereço: Av. Belo Horizonte, 1290, Osvaldo – Uberlândia (MG)
Horário: às 20h
Ingresso (individual): R$ 60,00
Ingresso para cliente Porto Seguro* e acompanhante (individual) *: R$ 30,00
Informações: (34) 3212-8037
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Hebe Camargo elogia a Globo
A homenagem vai ser no programa Domingão do Faustão, da Rede Globo, no dia 11 de dezembro.
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“É a melhor televisão do mundo. Estou falando isso sem nenhum interesse. Mesmo que eu queira, com essa idade que eu estou… Estou fazendo 58 anos!”, afirma Hebe.
segunda-feira, 6 de dezembro de 2010
Produção comercial Rossi
O comercial será de 30 segundos para rodar em tv aberta.
Quem fez a parte da produção executiva do material foi a Oxigênio, representado pelo Warnyere Rezende, proprietário da empresa.
“A Rossi já é nosso cliente e é uma satisfação poder fazer mais este trabalho para a empresa. Neste comercial estamos trabalhando com sete profissionais, dentre cinegrafistas, produtores e editores e hoje estamos trabalhando com a Damasceno e com a Grafiti”, comenta Warnyere.
Esse trabalhou ficou por conta do Cristiano Oliveira, sócio proprietário da Grafiti Comunicação.
“Nós fizemos o roteiro do comercial e agora temos que gravar com os clientes para que as respostas estejam de acordo com o que pede o texto, mas deixamos os clientes falarem a vontade sobre a empresa, pois na edição a gente escolhe as melhores falas. Acredito que este material será veiculado a partir de janeiro”, comenta Cristiano durante a gravação no estande da Rossi.
Nesta foto você vê o assistente de produção segurando bum sobre a cabeça dos atores para captar os depoimentos. Normalmente este microfone é usado para captar a fala das pessoas sem que o microfone aparece no vídeo. O Bum é usado em filmes, novelas, comerciais ou qualquer produção que necessite do áudio que não possa aparecer o que está captando a fala. Mas gravações externas onde tem muitas pessoas falando, ai complica quando se usa o bum, pois ele capta o som que estiver próximo.
Ficha técnica
Produção executiva: Warnyere Rezende – Oxigênio
Produtora: Damasceno Produções
Agência: Grafiti Comunicação
Record lança programação nos transporte público
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domingo, 5 de dezembro de 2010
Luto
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